Ainda em processo de compreensão de toda a fascinação pela última viagem. Aos pouco apercebo-me que foi o ir, o conhecer o desconhecido, a adaptação e conquista do desconforto físico, higiénico e até de oxigénio. Foi o apreender toda uma cultura distinta, remota, manipulada mas não globalizada. E foi isso, foi a não globalização que também me encantou. E foi um turismo não turístico. Se há pulseiras para o tudo incluído, seja lá o que o incluído contém, um monge ofereceu-me uma pulseira com tudo excluído e vim cheia!
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