Agora as nossas fotos...

O cão "sagrado"


Houve quem o baptizasse assim, por analogia às vacas na Índia. É visto por toda a Grécia. Apresenta coleira, nome, morada e contacto telefónico, mas parece que o abandono é o seu principal destino...



O Templo de Zeus, em Atenas

Um pouco de história dedicada aquele que era considerado o deus do céu e da terra.


Ghania, Creta

Creta é a maior de todas as ilhas gregas. Foi berço da mais antiga civilização europeia - os minoicos (2500 AC) e do minotauro (figura da mitologia grega; meio homem, meio touro) . Chania a sua província mais turística. Sorte a nossa que é também a terra da Maria!

Dançou-se muito neste bar!


Praia vermelha, Santorini

Ilha de origem vulcânica. Acredita-se ter sido o berço do antigo continente desaparecido - a Atlândia, que depois de um violento terrramoto submergeu nas águas do mar mediterrâneo. Consequentemente ocorreu também a destruição da civilização minóica, por acção de um tsunami.

A praia vermelha fica na lista das minhas favoritas!


Maria e o pôr do sol, Santorini







Obrigada!

Contagem descrescente... Férias Verão 2008

Partenon, Atenas - a revisitar 12 anos após a primeira espreitadela



Chania, Creta - para conhecer

Santorini - para deliciar-me! Um lugar que até agora estava só nos sonhos

Milton Nascimento e Jobim Trio

Vai minha tristeza E diz a ela que sem ela não pode ser Diz-lhe numa prece Que ela regresse Porque não posso mais sofrer Chega de saudade A realidade é que sem ela Não há paz Não há beleza É só tristeza e a melancolia Que não sai de mim Não sai de mim Não sai Mas, se ela voltar Se ela voltar que coisa linda! Que coisa louca! Pois há menos peixinhos a nadar no mar Do que os beijinhos Que eu darei na sua boca Dentro dos meus braços, os abraços Hão de ser milhões de abraços Apertado assim, colado assim, calada assim, Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim Que é pra acabar com esse negócio De viver longe de mim Não quero mais esse negócio De você viver assim Vamos deixar esse negócio De você viver sem mim...

Na corda bamba

A intensidade dos últimos meses gerou em mim um cansaço que me atormenta, distancia, questiona, cobra, incomoda... Mas como sou da luta, vou arregaçando as mangas e preparo-me para vencer este estado de espírito!
Hoje já tive bons sinais, entre um mail e uma conversa que escutei na rádio!

Natal fora d'época

Foi assim que senti os dias que correram entre 18 e 22 de Abril

O piropo

Nunca gostei dos piropos que alguns "homens" lançam gratuitamente na rua a quem passa. Nunca gostei que os dirigissem a mim, em particular. Acontece que, na passada quinta-feira, não fui capaz de deixar de registar parte de um piropo que me fizeram! O seu conteúdo não me prendeu a atenção, mas uma expressão fez-me sorrir e deixar a pensar... Regra geral, os piropos, até há algum tempo, começavam ou acabavam com um "oh menina", dito sempre com uma forma tipicamente tripeira. Pois aquele incluiu um "senhora" que quase me cortou a repiração!
Não há nada a fazer, já sou uma "senhora", quase a entrar nos seus 33, mas que no fundo ainda tem muito de menina!...

Uma questão de energia

We now experience that we live not in a material universe, but in a universe of dynamic energy. Everything extant is a field of sacred energy that we can sense and intuit. Moreover, we humans can project our energy by focusing our attention in the desired direction...where attention goes, energy flows...influencing other energy systems and increasing the pace of coincidences in our lives.

Um presente mais longo

This awakening represents the creation of a new, more complete worldview, which replaces a five-hundred-year-old preoccupation with secular survival and comfort. While this technological preoccupation was an important step, our awakening to life's coincidences is opening us up to the real purpose of human life on this planet, and the real nature of our universe.

Uma massa crítica

"A new spiritual awakening is occurring in human culture, an awakening brought about by a critical mass of individuals who experience their lives as a spiritual unfolding, a journey in which we are led forward by mysterious coincidences."

Ouvi dizer!

26 de Junho, no Pavilhão Atlântico

!E quero estar lá!

Pra declarar minha saudade

Fiz uma canção

Pra declarar minha saudade
Do tempo em que a alegria dominou meu coração
Eu era bem feliz
Mas desabou a tempestade
Levando um lindo sonho pelas águas da desilusão
Eu fiz uma canção
Pra decalrar minha saudade
Usei sinceridade que
Me dá certeza que você
Quando ouvir O meu cantar,
Vai se lembrar que deixou
Do lado esquerdo do meu peito essa dor
Que tá difícil de curar
Tenho certeza que você
De onde ouvir
Meu soluçar em forma de uma canção
Vai se lembrar que nosso amor é tão bom
E que pra sempre vai durar

Maria Rita (álbum: Samba meu)

Entre os cinco e o "Verão Azul"

Hoje o domingo trouxe aquilo que precisava: um belo passeio de bicicleta pela Foz da Invicta!

O dia esteve primaveril e convidou muitas famílias, amigos, cães, vendedores de pipocas e ainda de castanhas a rumarem para a beira-mar. O trânsito indicava para onde estávamos todos a ir, depois de copiosos almoços domingueiros.
Lá nos encontramos, os cinco, no Lais de Guia e partimos! Devagar, a apreciar a paisagem e a tornear milhares de transeuntes, as três meninas tentavam não fazer figura triste. Os atléticos e mais hábeis moços demonstravam a sua paciência, olhando e vindo para trás a cada 100 metros de distância!
A verdade é que fomos até ao museu dos STCP e voltamos. Devagarinho contabilizamos duas horas de pedalada, com as pernas a apertarem alguma dor, as mãos a ganhar calo, para não falar na bunda e outras tais partes...
Divertimos-nos, rimos, fujimos ao elétrico e até tentei assobiar o refrão da série "Verão Azul", mas a companhia, mais jovem do que eu, não se recorda da série!
Vimos o sol pôr-se e lembrei-me que ele estava a dar luz e algum calor bem para lá donde o Atlântico banha o outro continente...

Com o corpo cansado e a mente ensolarada, a semana vai passar bem depressa!

O meu brinquedo novo!

Em matéria de presentes mantenho espírito de criança! Como tal, a minha missiva ao pai natalício pedia uma máquina de fazer pão!
Ao que parece lá me comportei dentro dos parâmetros exigidos durante o ano e ganhei o desejado presente!
Encontrei assim um novo hobbie e a confecção do pão revela-se um bom momento relaxante e de descompressão!
A primeira experiência foi um desastre! Lá faltou uma peça na máquina e todos os ingredientes, bem como 3h30min de electricidade foram para ao balde do lixo!
Com uma ajuda masculina na interpretação do manual lá se colocou a peça que faltava e saiu o primeiro pão - a receita recomendada para "beginners"!
Fiquei "gostosa", como se diz frequentemente cá em casa!
E depois do pão de trigo já saiu um de mistura e uma broa de milho e centeio!
O passo seguinte será o de começar a fugir às receitas sugeridas!...Dar asas à imaginação para que haja pão em cada um dos nossos dias e não nos falte a razão!