sábado, outubro 24, 2009
quinta-feira, outubro 22, 2009
Ned Kraft
The Art and Science of A Great Life
Sugestão: façam o download MP3 que aparece no canto inferior esquerdo da página e ouçam, com calma, um excelente programa de rádio
segunda-feira, outubro 19, 2009
Entrevista no Porto Canal - uma nova experiência e a memória do "pinta lábios"
Estreei-me hoje em televisão e a experiência, que classifico como muito interessante, trouxe-me à memória uma expressão que, segundo a minha mãe, utilizei no dia em que estreei uma fantasia carnavalesca! Não que tenha sentido o mundo televisivo como um desfile de Carnaval (ou talvez um pouco, mas não foram essas as considerações que me levaram a escrever este post!)
Antes de entrar no canal televisivo sabia que queria estar bem concentrada naquele momento - afinal ía falar de trabalho, representar toda uma equipa de excelentes profissionais - mas queria também absorver de tudo um pouco. Discretamente absorvi de tudo: a simpatia formal à minha chegada, a companhia do segurança até à sala de caracterização, a destreza da maquiadora, tão rápida e eficaz que nem lhe senti a simpatia (!), a ansiedade dos restantes convidados, a apresentadora - elegante e dominadora de toda aquela parafrenália.
O ambiente não dominava eu, os assuntos que lá me levaram, esses sim, eram do meu domínio e prazer. Tempo mais houvesse e teria falado de tantas outras coisas que faço, que sei que faço bem e com prazer! Mas voltando ao estúdio! Câmaras eram 3, a que emitia a imagem no momento apresentava uma luzinha vermelha. No estúdio havia também um plasma que permitia observar o que se estava afazer, em directo, como se estivéssemos em casa a ver televisão.
Confesso que quando senti a câmara mais próxima a apontar-se a mim foi como sentir um olho gigante num olhar penetrante e demasiado próximo. Aí houve alguma taquicardia, que procurei controlar com as respirações abdmonais que tanto gosto, com os "estou aqui" que sei dizer e outras mezinhas caseiras que tão bem me fazem! Quando as perguntas começaram relaxei como se me fosse focar no meu próprio domínio.
E pronto, rapidamente terminou e rapidamente começaram os feedback de parabéns.
Senti mesmo que queria partilhar o momento com cada um que me telefonou, cada mensagem que recebi. A adrenalina sentida tinha sido em dose elevada e havia que a exteriorizar! Foi difícil gerir dois telemóveis durante alguns minutos!
Ah! Mas onde entra aqui a memória do "pinta lábios"?! É que a boa sensação, no final da experiência vivida, traduzia-se numa cara alegre, feliz e bem maquilhada. Ao chegar a casa e, depois de vestir algo mais "cozy", decidi que só retiraria a maquilhagem na hora de me deitar. Pena que ao jantar o bâton saiu! O tal "pinta lábios" que na minha fantasia carnavalesca quis preservar, mas os amiguinhos de infantário, não tão aperaltados como eu queria permanecer, insistiram em retirar!!!
Antes de entrar no canal televisivo sabia que queria estar bem concentrada naquele momento - afinal ía falar de trabalho, representar toda uma equipa de excelentes profissionais - mas queria também absorver de tudo um pouco. Discretamente absorvi de tudo: a simpatia formal à minha chegada, a companhia do segurança até à sala de caracterização, a destreza da maquiadora, tão rápida e eficaz que nem lhe senti a simpatia (!), a ansiedade dos restantes convidados, a apresentadora - elegante e dominadora de toda aquela parafrenália.
O ambiente não dominava eu, os assuntos que lá me levaram, esses sim, eram do meu domínio e prazer. Tempo mais houvesse e teria falado de tantas outras coisas que faço, que sei que faço bem e com prazer! Mas voltando ao estúdio! Câmaras eram 3, a que emitia a imagem no momento apresentava uma luzinha vermelha. No estúdio havia também um plasma que permitia observar o que se estava afazer, em directo, como se estivéssemos em casa a ver televisão.
Confesso que quando senti a câmara mais próxima a apontar-se a mim foi como sentir um olho gigante num olhar penetrante e demasiado próximo. Aí houve alguma taquicardia, que procurei controlar com as respirações abdmonais que tanto gosto, com os "estou aqui" que sei dizer e outras mezinhas caseiras que tão bem me fazem! Quando as perguntas começaram relaxei como se me fosse focar no meu próprio domínio.
E pronto, rapidamente terminou e rapidamente começaram os feedback de parabéns.
Senti mesmo que queria partilhar o momento com cada um que me telefonou, cada mensagem que recebi. A adrenalina sentida tinha sido em dose elevada e havia que a exteriorizar! Foi difícil gerir dois telemóveis durante alguns minutos!
Ah! Mas onde entra aqui a memória do "pinta lábios"?! É que a boa sensação, no final da experiência vivida, traduzia-se numa cara alegre, feliz e bem maquilhada. Ao chegar a casa e, depois de vestir algo mais "cozy", decidi que só retiraria a maquilhagem na hora de me deitar. Pena que ao jantar o bâton saiu! O tal "pinta lábios" que na minha fantasia carnavalesca quis preservar, mas os amiguinhos de infantário, não tão aperaltados como eu queria permanecer, insistiram em retirar!!!
terça-feira, outubro 13, 2009
segunda-feira, outubro 05, 2009
quinta-feira, outubro 01, 2009
À procura de uma boa taça de morangos
Resgatei este texto de um blog amigo, como que em jeito de inspiração...
"Um sujeito estava caindo em um barranco e se agarrou as raízes de uma árvore. Em cima do barranco, havia um urso imenso querendo devorá-lo. O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente. Em baixo, prontas para engoli-lo quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas. Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando. Abaixava depressa a cabeça para não perdê-la na sua boca. Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas de seu pé. As onças embaixo querendo comê-lo, e o urso em cima querendo devorá-lo.
Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas escamas douradas reflectindo o sol. Num esforço supremo, apoiou o seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e, com a esquerda, pegou o morango. Quando pode olha-lo melhor, ficou inebriado com a sua beleza. Então, levou o morango a boca e se deliciou com o sabor doce e suculento. Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso. Talvez você me pergunte: "Mas, e o urso?" esqueça o urso e coma os morangos! e as onças? azar das onças, coma os morangos! Às vezes, você esta em sua casa no final de semana com a família e amigos, mas preocupado com a 2ªfeira. Relaxe e aproveite o domingo! Coma o morango!
Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro. Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças, arrancar nossos pés. Isso faz parte da vida e é importante saber comer os morangos, sempre. A gente não pode deixar de comê-los só porque existem ursos e onças.
Você pode argumentar: "Eu tenho muitos problemas para resolver." Problemas não impedem ninguém de ser feliz. Coma o morango, não deixe que ele escape. Poderá não haver outra oportunidade de experimentar algo tão saboroso.
Saboreie os bons momentos. Sempre existirão ursos, onças e morangos. Eles fazem parte da vida. mas o importante é saber aproveitar o morango, porque o urso e a onça não dá para aproveitar. Coma o morango quando ele aparecer. Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora. O futuro é ilusão que sempre será diferente do que imaginamos. A felicidade é construída todos os dias. A felicidade não é algo que você vai conquistar fora de você. A felicidade é algo que vive dentro de você, de seu coração. A felicidade é a oportunidade que você cria para ser o artista de sua auto criação."
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