há beijos nas costas que se sentem no coração
sexta-feira, agosto 29, 2014
Para cá desta porta
Para cá desta porta mora um sorriso que nasce no coração, sobe pelo peito e se abre na boca. Para cá desta porta os olhos brilham e a pele faz-se translúcida. Para cá desta porta há mais luz no lusco fusco da intimidade do que nos raios de luz que penetram do exterior. Para cá desta porta há mais estórias do que aquelas para as quais o nosso imaginário nos transporta ao olhar para lá desta porta!
domingo, agosto 24, 2014
Quanto vale o tempo?!
O que cabe em 2 anos?! Muitas histórias, aventuras e desventuras, preocupações e resoluções... 2 anos representam bastante tempo! Mas quanto vale o tempo que se sente que vem de ontem ou, no máximo, de há dois dias atrás e nele estão vividos 730 dias?! Vale o tempo?! Vale o que se sente?! O que vale?!
quarta-feira, agosto 20, 2014
100 passos ou 6 ou todos os sentidos
repleto de tudo o que enche a alma que habita o coração
paladares
cheiros e aromas
tacto
visão
sons
paixão e amor
tudo sentido
todos os sentidos
domingo, agosto 17, 2014
o pós dos bons momentos
os bons momentos têm destas coisas: eles próprios e os momentos seguintes! aqueles em que chegamos a casa e o que queremos é organizar de imediato as fotografias tiradas,partilhá-las, revê-las como que o momento ainda estivesse lá, reviver, sorrir, relembrar e ser feliz no presente! no já passou e no que se revive!
domingo, agosto 03, 2014
Quem bem se quer sempre se encontra!
Cena de filme! Daquelas situações que vemos na ficção, lemos nos livros e quando acontece na vida real é na dos outros! Mas hoje aconteceu a mim! Eia, eia!!
Fui atestar o depósito de gasolina do carro. Coisa que não gosto de fazer, mas tem que ser, aproveitando os fins de semana e o cartão e a promoção porque gasolina é um luxo. E lá fui cumprir a tarefa. Fila, grande fila, bombas em pré pagamento, que não dão jeito algum a quem quer atestar o depósito. Peço autorização para o fazer. Dão-me a autorização. Coloco uns 18 cêntimos e a bomba não desenvolve no abastecimento. Vou de novo pedir a autorização. O Sr confirma que está tudo ok. A aselhice é, portanto, minha! Insisto mais uma vez e desisto. Vou a outra bomba! Isto para quem não gosta da tarefa é o mínimo um bom motivo para se desistir dela, mais ainda quando ainda há alguma gasolina no depósito e se conhece um local onde fazem a tarefa por nós. Mas e a promoção?! Ah, nos tempos que correm a promoção pesa na decisão de ir a outra bomba de gasolina, da mesma marca, no caminho que se faz para casa. Lá vou. Bomba em pré pagamento. De novo! Menina aí não pode atestar. Só nas de baixo. Faço a manobra, não faço a manobra, sigo em frente e vou embora. Lá faço a manobra, luto com o mau feitio que cresce exponencilamente e lá me proponho à tarefa. 60 euros. Lá foram. Tem que ser! Hora de pagar e a promoção não dá. Um papel, outro papel e em ambos falta um dígito. Haja promoção e ainda tinha um terceiro papel para poder usufruir de dita, mas eis que o sr da caixa faz mal a operação e não consegue introduzir a promoção que deveria cair em cartão. Raios! Coriscos! E palavrões a saírem da minha cabeça, quando me dirijo para o carro. Devia ter mesmo deixado para amanhã e ir aos tais senhores simpáticos que fazem o processo por mim, excepto o pagamento, pois claro.
Mas lá ia eu de regresso para o carro, a pensar que pelo menos a tal tarefa que não gosto estava consumada e ouço:
- "BB! Minha BB!!"
Não fazia sentido estar a ouvir aquela expressão. Só a BB do coração me chama assim e não era hora nem dia, nem lugar para nos estarmos a encontrar!
Afinal era! Afinal, o fim de semana em que não seria possivel encontrar-nos fez-nos juntas. Por poucos minutos, certo! Mas o suficiente para o grande xi coração e para os risos e beijos e explicações de quem não gosta de meter gasolina e, ao que parece, nem ela era para estar ali naquele local, naquele momento. Mas estava. Estávamos!
Fui atestar o depósito de gasolina do carro. Coisa que não gosto de fazer, mas tem que ser, aproveitando os fins de semana e o cartão e a promoção porque gasolina é um luxo. E lá fui cumprir a tarefa. Fila, grande fila, bombas em pré pagamento, que não dão jeito algum a quem quer atestar o depósito. Peço autorização para o fazer. Dão-me a autorização. Coloco uns 18 cêntimos e a bomba não desenvolve no abastecimento. Vou de novo pedir a autorização. O Sr confirma que está tudo ok. A aselhice é, portanto, minha! Insisto mais uma vez e desisto. Vou a outra bomba! Isto para quem não gosta da tarefa é o mínimo um bom motivo para se desistir dela, mais ainda quando ainda há alguma gasolina no depósito e se conhece um local onde fazem a tarefa por nós. Mas e a promoção?! Ah, nos tempos que correm a promoção pesa na decisão de ir a outra bomba de gasolina, da mesma marca, no caminho que se faz para casa. Lá vou. Bomba em pré pagamento. De novo! Menina aí não pode atestar. Só nas de baixo. Faço a manobra, não faço a manobra, sigo em frente e vou embora. Lá faço a manobra, luto com o mau feitio que cresce exponencilamente e lá me proponho à tarefa. 60 euros. Lá foram. Tem que ser! Hora de pagar e a promoção não dá. Um papel, outro papel e em ambos falta um dígito. Haja promoção e ainda tinha um terceiro papel para poder usufruir de dita, mas eis que o sr da caixa faz mal a operação e não consegue introduzir a promoção que deveria cair em cartão. Raios! Coriscos! E palavrões a saírem da minha cabeça, quando me dirijo para o carro. Devia ter mesmo deixado para amanhã e ir aos tais senhores simpáticos que fazem o processo por mim, excepto o pagamento, pois claro.
Mas lá ia eu de regresso para o carro, a pensar que pelo menos a tal tarefa que não gosto estava consumada e ouço:
- "BB! Minha BB!!"
Não fazia sentido estar a ouvir aquela expressão. Só a BB do coração me chama assim e não era hora nem dia, nem lugar para nos estarmos a encontrar!
Afinal era! Afinal, o fim de semana em que não seria possivel encontrar-nos fez-nos juntas. Por poucos minutos, certo! Mas o suficiente para o grande xi coração e para os risos e beijos e explicações de quem não gosta de meter gasolina e, ao que parece, nem ela era para estar ali naquele local, naquele momento. Mas estava. Estávamos!
Quem bem se quer sempre se encontra!
sexta-feira, agosto 01, 2014
grilo falante afónico
reconhecida como introspectiva, são constantes os diálogos com o meu grilo falante!
e não é que ele também ficou com voz radiofónica!? ouço-o lá do fundo, com voz seca e rouca!
e não é que ele também ficou com voz radiofónica!? ouço-o lá do fundo, com voz seca e rouca!
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